Se uma mão embala o berço
Para que um anjo adormeça,
Eu logo ali reconheço
O que lhe vai na cabeça.
Apenas espera o bem
Do seu filho pequenino,
Com o seu amor de mãe,
Teme pelo seu destino.
Embevecida olha o berço
Dum menino sem maldade.
A outra desfia o terço
Com fé e ansiedade.
Só boa sorte deseja
Àquele ente pequenino.
Pede a Deus que o proteja,
Rezando p’lo seu destino!
Gabriel de Sousa
Para que um anjo adormeça,
Eu logo ali reconheço
O que lhe vai na cabeça.
Apenas espera o bem
Do seu filho pequenino,
Com o seu amor de mãe,
Teme pelo seu destino.
Embevecida olha o berço
Dum menino sem maldade.
A outra desfia o terço
Com fé e ansiedade.
Só boa sorte deseja
Àquele ente pequenino.
Pede a Deus que o proteja,
Rezando p’lo seu destino!
Gabriel de Sousa
NB - Mote obrigatório: «Se uma mão embala o berço / Do seu filho pequenino, / A outra desfia o terço / Rezando p’lo seu destino!» de Fernando Máximo.
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