sábado, 26 de julho de 2014

Avô(quintilha) Gabriel de Sousa

AVÔ
(quintilha)
Eu voltei a ser criança
E troquei muitos afectos,
Renasceu-me a esperança,
Reganhei a confiança,
Quando nasceram meus netos!


Gabriel de Sousa

Dica de Hoje!!

Frase ou Pensamento!

Ditado Popular!

Arte da Fauzinha!!

Oração do Dia!!

26 de Julho...Dia dos Avôs!

Hoje é Seu Dia, Avôs!!
Deus me deu Você
para que eu me enxergasse,
para manter-me forte e
ajudar-me a tocar em frente.

Deus me deu Você
para partilhar meu coração e minha alma,
para trazer-me coragem e esperança,
para ensinar-me o significado
do Amor Incondicional

Deus me deu Você
para aceitar-me como sou,
para entender minhas dificuldades,
para que eu tivesse
uma amiga de verdade. 

Obrigado pelo teu Amor Vovó

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Meu Grito...Maria Kátia Saldanha

MEU GRITO
Grito… 
Grito há tanto meu pranto 
pelas espirais esfumaçadas da fechadura. 
Por que me tratam assim? 
É como se fosse um espectro em delírio a passar 
entre vos na desabrigada armadura. 
Fecharam meu coração! 
Não permitem minha entrada. 
Recolhida estou nos rasgões de cobertas. 
Tanto amor manado, agora tão incertos, 
e sei...que nunca virão ao meu encontro

Grito… 
Nos sonhos, que ecoam entre colinas descoloridas, 
as flores estão cobertas de eras, que era colorido amor. 
Se nunca os rebentei por que agora agem em perjura, 
ficando estagnada, paro no meu imposto lugar. 
Insensata fui, olho, só vejo exposta nudez d'alma 
Tuas ações me são desconcertantes 
Fazendo-me sentir receosos instantes vividos 
Tê-los afável, fizeram, meus braços feliz. 
Tudo miragem, um imaginário oásis 
todos fugiram de mim!

Grito…Urro 
Quando ouço o cantar dos pássaros 
Elevo meus pensamentos, e todos são para vocês. 
Essas viagens estão a matar-me, busco por explicações inexistentes. 
Os dias passam, eu cá a esperar, deparo-me apenas com as recordações. 
Amor, sonhos.... tudo tão distante. 
Saudades tantas, abrevio-as, com antigos retratos 
Nada direi, mesmo que esteja embalsamada de sentimento, 
ainda assim, os guardado. 
Quisera poder correr ao encontro do meu passado tempo 
em gritos dizer :Sempre ei de vos querer! 

Maria Kátia Saldanha

LÍMPIDAS PALAVRAS...João Rui de Sousa

LÍMPIDAS PALAVRAS 
Eram límpidas palavras:
eram insectos perfeitos
que não passavam por larvas;
eram águas em corrente
fruídas logo à nascença
no entremeio das fragas;
eram jovens diligentes
que sabiam como os lábios
ardiam antes da fala.

João Rui de Sousa

Ditado Popular!

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sábado, 19 de julho de 2014

Feliz Aniversário!!

Feliz Aniversário!!

Israel-Palestina: uma solução para o conflito...

Israel-Palestina: uma solução para o conflito

Aos presidentes da ABP, HP, Veolia, Barclays, Caterpillar e G4S:

Ante à uma terrível violência que se agrava entre Israel e Palestina, nós, cidadãos de todos os cantos do mundo, estamos profundamente preocupados com os investimentos contínuos de suas empresas em filiais israelenses e em projetos que financiam os assentamentos ilegais e a ocupação opressiva do povo palestino. 17 países europeus recentemente aconselharam seus cidadãos a não investirem ou fazerem negócios que envolvam os assentamentos ilegais israelenses. Dadas essas considerações legais, vocês têm a oportunidade de retirar seus investimentos e cumprirem a lei internacional agora. É a chance de se posicionar do lado certo da história.

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Uma nova onda de violência se espalha entre Israel e Palestina, e mais crianças foram mortas. Não basta apenas pedir mais um cessar-fogo. É hora de uma ação pacífica para acabar com esse pesadelo de décadas.

Nossos governos fracassaram. Enquanto falam de paz e aprovam resoluções da ONU, eles mesmos (e grandes empresas internacionais) continuam financiando, apoiando e investindo na violência. A única maneira de interromper esse ciclo infernal no qual Israel confisca as terras palestinas, famílias palestinas inocentes são punidas colectivamente diariamente, o Hamas continua a lançar foguetes e Israel não cessa seu bombardeio à Gaza, é tornando o custo econômico desse conflito alto demais.

Sabemos que essa estratégia funciona. Quando os países-membros da União Europeia emitiram diretrizes para não financiar os assentamentos israelenses ilegais, a medida fez o chão tremer nos gabinetes. E, quando uma campanha cidadã persuadiu com sucesso um fundo de pensão holandês, o PGGM, a retirar seus recursos dos assentamentos, foi um alvoroço político.

Talvez não pareça que esse tipo de ação acabe com a matança atual, mas a história nos ensina que aumentar o custo financeiro da opressão pode abrir o caminho para a paz. Vamos pressionar os 6 principais bancos, fundos de pensão e negócios com investimentos em Israel a retirarem tais investimentos. Se cada um de nós tomar essa atitude agora e ajudar a fazer pressão, eles poderão retroceder, a economia de Israel vai sofrer um impacto e poderemos derrubar os extremistas que lucram politicamente com essa situação infernal.

Nas últimas 5 semanas, 3 adolescentes israelenses foram mortos na Cisjorndânia, um garoto palestino foi queimado vivo, e um jovem americano foi brutalmente espancado pela polícia de Israel. Mais de 40 crianças de Gaza já foram mortas em ataques aéreos feitos pelo exército de Israel. Isso não é um "conflito do Oriente Médio", mas sim uma guerra contra as crianças. E estamos nos tornando insensíveis a essa vergonha global.

A imprensa teima em dizer que este é um conflito insuperável entre duas partes de igual força, mas não é. Os ataques dos extremistas palestinos contra civis inocentes devem ser condenados e impedidos, mas a raiz do conflito está em outro lugar: o desalojamento do povo palestino. Atualmente Israel ocupa, coloniza, bombardeia, ataca, e controla a água, comércio e fronteiras de uma nação legalmente livre reconhecida pelas Nações Unidas. Em Gaza, Israel criou a maior prisão a céu aberto do mundo, e fechou as saídas. Agora, ao passo em que as bombas caem em Gaza, não há como sair de lá.

Isso é crime de guerra e não aceitaríamos se estivesse acontecendo em outro lugar. Mas porque aceitamos na Palestina? Há 50 anos, Israel e seus vizinhos árabes entraram em guerra e Israel ocupou a Cisjordânia e Gaza. A ocupação de territórios após uma guerra acontece com frequência. Mas nenhuma ocupação militar pode se transformar numa tirania de décadas, apenas alimentando e dando força aos extremistas que usam o terrorismo contra inocentes. E quem sofre? A maioria das famílias em ambos os lados que anseiam apenas por liberdade e paz.

Para muitos, principalmente na Europa e na América do Norte, pedir que empresas retirem seus investimentos, diretos ou indiretos, da ocupação de Israel sobre território palestino parece algo completamente enviesado. Mas não é -- essa é a estratégia de não-violência mais poderosa para acabar com o ciclo de violência, garantir a segurança de Israel e alcançar a libertação da Palestina. Comparados a Israel, o poder e riqueza palestinos são mínimos. Mesmo assim, Israel se nega a interromper a ocupação ilegal de territórios. O mundo precisa agir ou o custo disso será insuportável.

O fundo de pensão holandês ABP investe em bancos israelenses responsáveis por patrocinar a colonização da Palestina. Bancos de peso, como Barclays investem em fornecedores de armas israelenses e outras empresas envolvidas com a ocupação. A britânica G4S fornece amplo equipamento de segurança utilizado pelas Forças de Defesa de Israel na ocupação. A Veolia, da França, opera o transporte para os colonos israelenses que vivem ilegalmente em terras palestinas. A gigante da informática Hewlett-Packard oferece um sistema sofisticado que monitora o movimento dos palestinos. A Caterpillar fornece tratores que são usados ​​para demolir casas e destruir fazendas palestinas. Se criarmos o maior apelo global da história para que essas empresas retirem seus investimentos em negócios ligados à ocupação, vamos mostrar claramente que o mundo não será mais cúmplice deste derramamento de sangue. O povo palestino está pedindo ao mundo que apoiemos essa solução e israelenses progressistas também a apoiam. Vamos nos juntar a eles!

Nossa comunidade tem trabalhado para trazer paz, esperança e mudanças a alguns dos conflitos mais intensos do mundo. Em muitas ocasiões, isso exige que tomemos atitudes duras para atacar a raiz do problema. Durante anos, temos procurado soluções para este pesadelo, mas com essa nova onda de horrores em Gaza chegou a hora de apelar para sanções e corte de investimentos e, finalmente, dar um fim ao conflito entre israelenses e palestinos.

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