UMA MARGARIDA Maria Kátia Saldanha 13/08/2008 |
Sou uma silvestre margarida
Nascida em campo qualquer
Enfeito a paisagem da vida
Enfrento todos os tempo
Pois o orvalho me faz renascer por inteiro
Nascida em campo qualquer
Enfeito a paisagem da vida
Enfrento todos os tempo
Pois o orvalho me faz renascer por inteiro
Deixo minhas sementes voar pelo ar
Ou raro beija-flor em mim pousar
Verdejando outras planícies
Perfumando outras paisagens
Sem precisar humanas mãos plantar
Ou raro beija-flor em mim pousar
Verdejando outras planícies
Perfumando outras paisagens
Sem precisar humanas mãos plantar
Sou margarida silvestre
Tenho pétalas aveludadas
Floreio no meio do nada
Sem pressa de ser colhida
Só querendo florir toda estrada
Tenho pétalas aveludadas
Floreio no meio do nada
Sem pressa de ser colhida
Só querendo florir toda estrada
Nas noites estreladas
Vejo o bailar dos vagalumes
Traduzindo a beleza inata
Que as naturais flores destaca
Pois margarida silvestre... sou
Vejo o bailar dos vagalumes
Traduzindo a beleza inata
Que as naturais flores destaca
Pois margarida silvestre... sou
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