MANHÃ DE ENCANTOS |
A manhã escureceu ...,
Não há Lua !
A noite é de breu !
Não há Luar ...
O Sol, não tarda que desponte ...
Sem Lua, o poeta não tem fonte,
onde possa a sede matar .
Queria uma manhã de encantos ,
levar o corpo ao vento,
ouvir a afloração dos sons,
das plantas orvalhadas,
cantando um novo dia.
( as plantas cantam, digo eu ,
somente numa noite de breu,
afogados no seu orvalhar,
não as podemnos ouvir cantar )
Queria uma manhã de encantos !
Quem me dera !
Deixar fluir entre os dedos,
as palavras adormecidas,
que hibernaram,
até esta Primavera ...
Não há Lua !
A noite é de breu !
Não há Luar ...
O Sol, não tarda que desponte ...
Sem Lua, o poeta não tem fonte,
onde possa a sede matar .
Queria uma manhã de encantos ,
levar o corpo ao vento,
ouvir a afloração dos sons,
das plantas orvalhadas,
cantando um novo dia.
( as plantas cantam, digo eu ,
somente numa noite de breu,
afogados no seu orvalhar,
não as podemnos ouvir cantar )
Queria uma manhã de encantos !
Quem me dera !
Deixar fluir entre os dedos,
as palavras adormecidas,
que hibernaram,
até esta Primavera ...
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