COMO SURGIU Maria Kátia Saldanha |
Como surgiu estes olhos sem viço e vazios?
Veio de mansinho, pelos bosque sem fim
Da falta de abraço formoso e necessário
Quando a dor, tomou conta de mim
Veio de mansinho, pelos bosque sem fim
Da falta de abraço formoso e necessário
Quando a dor, tomou conta de mim
Onde foi parar este sorriso que iluminava sua face?
Nas barragens dos rios, que retumbam sozinhos
No cansar do tempo, na solenidade do afeto, no grande silêncio
O separador das vidas
Nas barragens dos rios, que retumbam sozinhos
No cansar do tempo, na solenidade do afeto, no grande silêncio
O separador das vidas
Onde foi parar o riso das campinas que corria fagueiro
Nas patas ligeiras, onde se catava a luz do lampião?
Quando voltará as antigas cantorias, naquela terra quente
Que ardia como brasa naquele sol poente?
Nas patas ligeiras, onde se catava a luz do lampião?
Quando voltará as antigas cantorias, naquela terra quente
Que ardia como brasa naquele sol poente?
Corre no mato, entre os cortes do capinzal
Não sente as dores, a dor é moral
Vai...alivia o peso que o vento te eleva
Voa...pelas luas formosas
Segue ligeira, esculpe o amor nos teus olhos
Sente, a brisa matreira dimensionando seu brilhar
Vai....segue o caminho das águas
Que ele está em brancas nuvens, pra te encontrar
Não sente as dores, a dor é moral
Vai...alivia o peso que o vento te eleva
Voa...pelas luas formosas
Segue ligeira, esculpe o amor nos teus olhos
Sente, a brisa matreira dimensionando seu brilhar
Vai....segue o caminho das águas
Que ele está em brancas nuvens, pra te encontrar
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