Pastoreio João Rui de Sousa |
É em íngremes serranias – e talvez ao luar –
que acompanho o gado (o vulto
das palavras) de que às vezes sou dono
e sou pastor.
Bem junto a ele, e vislumbrando ao longe
ruínas e caminhos, hortejos e silvedos
(e mesmo um corpo em chamas de guitarra),
reencontro o fio das frases e os poemas
– seus currais.
que acompanho o gado (o vulto
das palavras) de que às vezes sou dono
e sou pastor.
Bem junto a ele, e vislumbrando ao longe
ruínas e caminhos, hortejos e silvedos
(e mesmo um corpo em chamas de guitarra),
reencontro o fio das frases e os poemas
– seus currais.
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