ATRAS Maria Kátia Saldanha |
Atrás
daqueles portões de aço,
existe passagem aberta
para uma luz que guia o meu viver
Lá, onde
nas noites serenas
o perfume da serra, desperta amor
Atras dos portões
repousa seus olhos no horizonte
em tons suaves de calmaria
sem temer a nostalgia
quando as estrelas dormem
Atrás daqueles portões
há esperas silvestres
sem ramas aparadas,
sem lágrimas desesperadas,
daqueles portões de aço,
existe passagem aberta
para uma luz que guia o meu viver
Lá, onde
nas noites serenas
o perfume da serra, desperta amor
Atras dos portões
repousa seus olhos no horizonte
em tons suaves de calmaria
sem temer a nostalgia
quando as estrelas dormem
Atrás daqueles portões
há esperas silvestres
sem ramas aparadas,
sem lágrimas desesperadas,
há esperança desgorvernada
se alargando à beira-chão
Lá, atras dos portões
as almas são amantes
são corpos vibrantes como raios de sol
Lá, naquela pé de serra,
atrás daquele portão de aço
existe tempestuosas ventanias,
Lá, atras dos portões
as almas são amantes
são corpos vibrantes como raios de sol
Lá, naquela pé de serra,
atrás daquele portão de aço
existe tempestuosas ventanias,
mas, o amor é sobrevivente mor
Lá, atrás daquela serra
daquele portão de aço
existe amor de fato!
Lá, atrás daquela serra
daquele portão de aço
existe amor de fato!
Nenhum comentário:
Postar um comentário