BANCO VAZIO
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Aqui ainda me encontro
Neste banco vazio
Fervilhando como moinho
Sem meu antigo ninho
Sem lar sombreado
Sem leito amarrotado
Sem risos juvenis compartilhado
Sentada ainda estou a esperar o inesperado
Sem ter nunca realizado o idealizado
Abandonada dos fantasiosos sonhos
Do que nutri ou aprendi, perdeu-se no caminho
Só me restando um banco tosco, mas, tão querido
Em tom verde...quase esmaecido
E, vou com ele seguindo... para ultimato abismo
Neste banco vazio
Fervilhando como moinho
Sem meu antigo ninho
Sem lar sombreado
Sem leito amarrotado
Sem risos juvenis compartilhado
Sentada ainda estou a esperar o inesperado
Sem ter nunca realizado o idealizado
Abandonada dos fantasiosos sonhos
Do que nutri ou aprendi, perdeu-se no caminho
Só me restando um banco tosco, mas, tão querido
Em tom verde...quase esmaecido
E, vou com ele seguindo... para ultimato abismo
Maria Kátia Saldanha
25/03/2012
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