Maria Kátia Saldanha |
Onde foi deixado o flautim que
poderia domar meus cavalos
quem domará este tropel incassavel
das pensativas mentes, que mentem
com seus alaúdes arrepiando a pele
Quem calará as tristes carpideiras
que nada dizem, choram em lamentos
falsamente tristes da fúria do nada
com seus véus negros e sons surdos
Quem abrira a porteira, do vento galopante
quem esperara as chuvas em gotas grossas
cair na terra, alastrando seu perfumoso cheiro
e uma toada simples fara
Quem poderá abrir os versos das ferraduras
que cantam ao pé da fogueira nas noites
derradeiras, sem esperanças de voltar
Quem poderá cantar, em noltagia
Sem noites frias, sem labaredas de fogueiras
Aquela canção tão simples
Que fazia pular da cama
E com o flautim alado, além tempo
No galope tempestivo... voar
Vagar...voar
poderia domar meus cavalos
quem domará este tropel incassavel
das pensativas mentes, que mentem
com seus alaúdes arrepiando a pele
Quem calará as tristes carpideiras
que nada dizem, choram em lamentos
falsamente tristes da fúria do nada
com seus véus negros e sons surdos
Quem abrira a porteira, do vento galopante
quem esperara as chuvas em gotas grossas
cair na terra, alastrando seu perfumoso cheiro
e uma toada simples fara
Quem poderá abrir os versos das ferraduras
que cantam ao pé da fogueira nas noites
derradeiras, sem esperanças de voltar
Quem poderá cantar, em noltagia
Sem noites frias, sem labaredas de fogueiras
Aquela canção tão simples
Que fazia pular da cama
E com o flautim alado, além tempo
No galope tempestivo... voar
Vagar...voar
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