AS CONCHAS
|
As conchas do mar tenho catado...
Ouvido o som dos búzios do mar...
No bubuiar das algas vejo-te brives, alçar velas
Com um derrear sutil...esvaece seu corpo nas sombras
Sinto o vento como seus suspiros
Tranquilos...sem espasmos, somente nos sonhos a delirar,
E o eco do búzio chega a mim
Nas minhas fantasias que do mar me encaminha.
E atinei bebendo das águas em conchas
Todos os sonhos loucamente ditosos...
Cuido de aguçar o ouvido
Sentido seus gritos...sorvendo o singrar que chega cá
É noite amor, dormes na fresca areia
Ao meus olhos tenho a visão,
Dos nossos encontros,em profunda convulsão
Desregulando meu coração,
Com cuidado rego nosso amor em calmaria
E sentir cada momento...a sua chegada
Nas descidas...tece coroas de flores com estrelas do mar
Sintetizando sem palavras o amor pleno de vitalidade !
Sem restar fantasmas no voborde
Trazes, a noite que o dia levou...
Chega a vivaz aurora
Quando sua alma em amor me despertou !
Não esqueço nossas contas...
Grandes momentos na nossa vivenda.
Perdoa-me amor essa pouca vivência...
Só agora...por te amar, pude despertar
Ouvido o som dos búzios do mar...
No bubuiar das algas vejo-te brives, alçar velas
Com um derrear sutil...esvaece seu corpo nas sombras
Sinto o vento como seus suspiros
Tranquilos...sem espasmos, somente nos sonhos a delirar,
E o eco do búzio chega a mim
Nas minhas fantasias que do mar me encaminha.
E atinei bebendo das águas em conchas
Todos os sonhos loucamente ditosos...
Cuido de aguçar o ouvido
Sentido seus gritos...sorvendo o singrar que chega cá
É noite amor, dormes na fresca areia
Ao meus olhos tenho a visão,
Dos nossos encontros,em profunda convulsão
Desregulando meu coração,
Com cuidado rego nosso amor em calmaria
E sentir cada momento...a sua chegada
Nas descidas...tece coroas de flores com estrelas do mar
Sintetizando sem palavras o amor pleno de vitalidade !
Sem restar fantasmas no voborde
Trazes, a noite que o dia levou...
Chega a vivaz aurora
Quando sua alma em amor me despertou !
Não esqueço nossas contas...
Grandes momentos na nossa vivenda.
Perdoa-me amor essa pouca vivência...
Só agora...por te amar, pude despertar
Rendo graças ao mar...pelas conhas onde escuto,
seu amor declarar!
Maria Kátia Saldanha
Maria Kátia Saldanha
Nenhum comentário:
Postar um comentário