«« NOITE ... »»
(Poeta e Sobhador)
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Olho o relógio, a hora é parada ,
a noite aínda não envelheceu,
não amadurecem os raios da madrugada ...
Não há estrelas, não há Lua, não há nada !
Somente os candeeiros da rua,
diluem sombras fantasmas .
As casas desertas,
abandonadas
de almas libertas,
são antros de fantasmas,
das almas agrilhoadas .
Ouvem-se latidos,
ou serão gemidos
da noite sofrida ,
sem estrelas,
sem Lua .
A noite avança ...
A rima parou !
Poeta sem estrelas,
poeta sem Lua,
poeta sem Rua ,
sou o que sou !
Serra-Mãe, 5 de Agosto de 2007
a noite aínda não envelheceu,
não amadurecem os raios da madrugada ...
Não há estrelas, não há Lua, não há nada !
Somente os candeeiros da rua,
diluem sombras fantasmas .
As casas desertas,
abandonadas
de almas libertas,
são antros de fantasmas,
das almas agrilhoadas .
Ouvem-se latidos,
ou serão gemidos
da noite sofrida ,
sem estrelas,
sem Lua .
A noite avança ...
A rima parou !
Poeta sem estrelas,
poeta sem Lua,
poeta sem Rua ,
sou o que sou !
Serra-Mãe, 5 de Agosto de 2007
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