SERENIDADE E PACIÊNCIA |
No sentido de preservar a própria paz, é indispensável
nos disponhamos a manter criteriosa atenção
sobre nós mesmos.
O conflito de resultados inavaliáveis pode surgir da explosão de sentimentos descontrolados; entretanto,
não se obtém a paz sem esforço.
Quem acredite no imaginário valor da desinibição despropositada, no intuito de garantir o equilíbrio próprio,
sobre nós mesmos.
O conflito de resultados inavaliáveis pode surgir da explosão de sentimentos descontrolados; entretanto,
não se obtém a paz sem esforço.
Quem acredite no imaginário valor da desinibição despropositada, no intuito de garantir o equilíbrio próprio,
observe a força elétrica desorientada
ou o trânsito sem disciplina.
Ninguém possui uma serenidade que não construiu.
Daí, o impositivo da vigilância em nós próprios.
ou o trânsito sem disciplina.
Ninguém possui uma serenidade que não construiu.
Daí, o impositivo da vigilância em nós próprios.
Não se trata de prevenção contra ninguém
e sim de auto-governo.
Para semelhante realização, ser-nos-á justo enfileirar certas obrigações primordiais que se nos mostram por alicerces da consciência tranqüila.
Compreendemos que somos colocados,
uns à frente dos outros, a fim de aperfeiçoar-nos.
Abracemos as iniciativas de concórdia sem esperar
que determinadas pessoas venham a promovê-las.
Pelos erros alheios que claramente nos preocupem,
Abracemos as iniciativas de concórdia sem esperar
que determinadas pessoas venham a promovê-las.
Pelos erros alheios que claramente nos preocupem,
examinemos os nossos com a sincera resolução
de corrigi-los.
Não nos aborreçamos com o trabalho que a vida nos confia,
de corrigi-los.
Não nos aborreçamos com o trabalho que a vida nos confia,
de vez que, através dele, é que atingiremos a promoção
justa na escala de valores da vida.
Nunca nos esqueçamos de que a eficiência não
se harmoniza com a pressa,
mas não se fará vista sem apoio na diligência.
Nunca nos esqueçamos de que a eficiência não
se harmoniza com a pressa,
mas não se fará vista sem apoio na diligência.
Convém lembrar que os nossos ouvidos podem ser transformados em extintores do mal,
todas as vezes em que o mal nos procure.
Aceitemos a realidade de que o próximo não tem a nossa formação e saibamos respeitar cada criatura
na posição em que se encontre.
Em suma, a serenidade não é uma aquisição espiritual
que se faça em toque de mágica e sim, através do trabalho,
muitas vezes, duro e áspero da paciência em ação.
(De "Calma", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)
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