Carta de Amor |
Manhã cedo, junto ao mar,
escrevo rimas dispersas,
colhidas na maresia ......
As mandarei um dia,
juntamente com uma flor,
em carta de lavanda perfumada,
para o meu grande e eterno amor
..............
Gaivotas estão acordando,
traçando rimas no céu,
que leio e, releio , vezes sem fim.
São tuas cartas de amor ,
que de ti recebi,
que releio e reli ...
O tempo passa !
Vem Por-do-sol, vem luar ...
As gaivotas desaparecem,
mas as palavras permanecem,
porque jamais se esquecem,
rimas do verbo amar .
Joaquim Afonso Fernandes D'Oliveira
(QUIM TROVADOR)
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