sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Carta de Amor... Joaquim Afonso Fernandes D'Oliveira (QUIM TROVADOR)

Carta de Amor
Manhã cedo, junto ao mar,
escrevo rimas dispersas,
colhidas na maresia ......
As mandarei um dia,
juntamente com uma flor,
em carta de lavanda perfumada,
para o meu grande e eterno amor

..............

Gaivotas estão acordando,
traçando rimas no céu,
que leio e, releio , vezes sem fim.
São tuas cartas de amor ,
que de ti recebi,
que releio e reli ...
O tempo passa !
Vem Por-do-sol, vem luar ...
As gaivotas desaparecem,
mas as palavras permanecem,
porque jamais se esquecem,
rimas do verbo amar .

Joaquim Afonso Fernandes D'Oliveira
(QUIM TROVADOR)

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