DIARIAMENTE |
Estou diariamente nos pavilhões do tempo a esperar-te
Como quem aguarda da noite uma estrela cadente
Não sei nós definir com invisíveis segredos
O vejo e revejo nas minhas devorantes memórias
Amo-te silabicamente
Sem construção de palavras ou verbalização
Ergo-me na tua masmorra em teu infinitivo silêncio.
Maria Kátia Saldanha
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