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Sacro pretérito Henrique Alvez |
Contemplas o passado
Lança tua íris tenra
Àquilo que a ampulheta da vida finda
Mas não apaga.
Lança tua íris tenra
Àquilo que a ampulheta da vida finda
Mas não apaga.
Observe tua antiga face
Teu sorriso inocente
Teu olhar melancólico
Tua expressão descrente
Teu sorriso inocente
Teu olhar melancólico
Tua expressão descrente
Como naquela época tu imaginarias
Tudo o que hoje és a vida tua?
Quando em tua terna e juvenil imaturidade
Idealizarias o que "nós" realmente significaria?
Tudo o que hoje és a vida tua?
Quando em tua terna e juvenil imaturidade
Idealizarias o que "nós" realmente significaria?
Imagens daquilo que se foi
Trazem-nos lembranças do que felizmente não voltará
Caminhos distintos
Paralelos
Emocionalmente extintos
Que graças à santa linha de tinta
Desviaram-se rumo à felicidade
Trazem-nos lembranças do que felizmente não voltará
Caminhos distintos
Paralelos
Emocionalmente extintos
Que graças à santa linha de tinta
Desviaram-se rumo à felicidade
Olhemos nossos rostos hoje
Encaremos nossos próprios olhos agora
Veja neles tão peculiar brilho estelar
Esquecendo o triste fosco de outrora
Que aparentava nunca os deixar
E materializemos nosso futuro iminente
Mas não tiremos nossos pés do presente.
Encaremos nossos próprios olhos agora
Veja neles tão peculiar brilho estelar
Esquecendo o triste fosco de outrora
Que aparentava nunca os deixar
E materializemos nosso futuro iminente
Mas não tiremos nossos pés do presente.
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