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O AMANHÃ
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Parece-me ouvir
o tilintar de cristais
anunciando
um diferente alvorecer,
cantam já os galos
nos quintais
e eu ainda
por adormecer.
Ao pensar
em crianças
esqueço
qualquer tristeza,
sonho com um futuro
de esperanças,
sem sofrimentos
nem pobreza.
Olhando com ternura
os meus netos,
ilumina-se
o meu olhar:
ausência de maldade
só afectos
e todas as conjugações
do verbo amar.
É deles
que tudo espero,
a felicidade
não será palavra vã,
é com eles
que eu ainda quero
ajudar a construir
o amanhã!
Gabriel de Sousa
o tilintar de cristais
anunciando
um diferente alvorecer,
cantam já os galos
nos quintais
e eu ainda
por adormecer.
Ao pensar
em crianças
esqueço
qualquer tristeza,
sonho com um futuro
de esperanças,
sem sofrimentos
nem pobreza.
Olhando com ternura
os meus netos,
ilumina-se
o meu olhar:
ausência de maldade
só afectos
e todas as conjugações
do verbo amar.
É deles
que tudo espero,
a felicidade
não será palavra vã,
é com eles
que eu ainda quero
ajudar a construir
o amanhã!
Gabriel de Sousa
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