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Olhando o mar ©Joaquim Marques |
Manhã cedo
sentado num rochedo.
Absorto em meus pensamentos
olho o mar!
sentado num rochedo.
Absorto em meus pensamentos
olho o mar!
Alheio a tudo quanto me rodeia
sou interceptado apenas, pela
batida das ondas brancas de espuma
que, numa cadência suave
vêm beijar meus pés!
sou interceptado apenas, pela
batida das ondas brancas de espuma
que, numa cadência suave
vêm beijar meus pés!
De levante
o Sol, desponta na sua aurora
com todo o esplendor
dando às águas do mar
outra cor!...
o Sol, desponta na sua aurora
com todo o esplendor
dando às águas do mar
outra cor!...
É na profundeza dessas águas
que meus pensamentos imergem
à procura, nem sei de quê?...
que meus pensamentos imergem
à procura, nem sei de quê?...
Quiçá, de conchinhas fechadas
que têm no interior guardadas
lindas histórias de amor
De sereias encantadas...
que têm no interior guardadas
lindas histórias de amor
De sereias encantadas...
Ao emergir, meus sentidos
olham o infinito e condoídos
vogam na tona das águas...
olham o infinito e condoídos
vogam na tona das águas...
E a brisa traz-me aos ouvidos
em sons, ternos... doloridos...
A expressão das suas mágoas
em sons, ternos... doloridos...
A expressão das suas mágoas
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