![]() |
ALMA PORTUGUESA ( soneto ) (poeta2811) |
Não podíamos dizer Liberdade.
Não éramos donos das nossas vidas.
Defendíamos só causas perdidas,
arrastando os corpos pela Cidade.
Com tanta felicidade perdida
e tanto homem que não foi criança,
quanta gente sem qualquer esperança
e quanta miséria escondida !
Mas chegada a data gloriosa
o cravo tornou-se a flor mais formosa
acabando com a nossa tristeza.
O Povo foi à rua e gritou !
O poeta renasceu e cantou
o orgulho da alma portuguesa !
![[!cid_00f701c8a66e$a29ef940$a633fea9@joaquimz1ugewh.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8_GQUlrkfzGiMaGEIapizu-kQ2LZ1QGPg8qmn6Uomt6sO-JMA8d_KAos5cwBHQ-63omlYYA77sqLAIUnjnEqeRaaFhMNXY0DIqsIqigrlMgjaNj4aMvraxUA9ayL9FLpPY47ISFjS1MU/s400/!cid_00f701c8a66e$a29ef940$a633fea9@joaquimz1ugewh.jpg)

Nenhum comentário:
Postar um comentário