quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Oração do Dia!!

Oração a São Cosme e Damião
São Cosme e São Damião, que por amor a Deus e ao próximo vos dedicastes à cura do corpo e da alma de vossos semelhantes, abençoai os médicos e farmacêuticos, medicai o meu corpo na doença e fortalecei a minha alma contra a superstição e todas as práticas do mal.

Que vossa inocência e simplicidade acompanhem e protejam todas as nossas crianças. Que a alegria da consciência tranqüila, que sempre vos acompanhou, repouse também em meu coração.
Que a vossa proteção, São Cosme e São Damião, conserve meu coração simples e sincero, para que sirvam também para mim as palavras de Jesus: “Deixai vir a mim os pequeninos, pois deles é o Reino dos Céus”.
São Cosme e São Damião, rogai por nós.

Arte da Fauzinha!!

Pensamento do Dia!!

"Onde mora a liberdade, ali está minha pátria."

[ Benjamin Franklin ]

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Johnny Mathis - Evie (stereo)

Johnny Mathis canta com Agostinho dos Santos no Brasil 1971

Johnny Mathis - Brazil Medley

TEU CORPO...JOAQUIM AFONSO(Quim Trovador)

Teu Corpo...
Teu corpo, amor, desenho-o no sonho :
traço a traço , a cada momento-movimento,
lembra seras do Alentejo : searas de fogo,
... douradas pelo Sol, beijadas pelo Vento ...
 
Teu corpo, brotando, nascendo das águas,
lembra a jangada, onde viaja a Saudade .
Teu corpo, etérea imagem , minha amada,
não tem sulcos da lavra do tempo, da idade,
tem, o perfume inebriante . intenso do jasmim,
a suavidade da rosa-chá, a mais aveludada flor .
 
Teu corpo, meu corpo
tem sempre o odor do jasmim .
Teu corpo, meu eterno sonho de amor ,
meu amor até à Eternidade
foi Deus, que o modelou, que o criou para mim.
 
Teu Joaquim Afonso
Até à Eternidade,

Serra Mãe 3 de Abril de 2012

UM ESTRANHO EM CANNES (conto) Gabriel de Sousa

UM ESTRANHO EM CANNES
(conto)
 
Frederico conduzia diariamente um luxuoso autocarro de turismo, que fazia excursões através da cidade de Lisboa e dos seus arredores. Em cada lugar em que paravam, e enquanto a guia turística fazia o seu trabalho descrevendo a história dos locais e dos monumentos, com algumas curiosidades à mistura, ele empunhava uma câmara de vídeo e gravava aqueles instantes, que ficariam para a posteridade como belas recordações.
Durante o percurso mais longo, já de regresso ao ponto de partida, colocava a cassete no sistema audiovisual da viatura e dava assim ensejo a que os turistas revissem os momentos que tinham acabado de viver.  Muitos deles interessavam-se em ficar com os filmes e Frederico de boa vontade os contentava, mediante um pequeno contributo monetário, apenas o estritamente necessário para a compra da cassete e pagamento dos portes de correio.

Certo dia, um dos excursionistas gabou de forma entusiástica o trabalho de Frederico, garantindo-lhe que ele fazia os filmes de um modo muito profissional, não se limitando a reportar o que estava a ver, mas fazendo-o de uma forma artística, agradável e esteticamente irrepreensível. Ele sabia do que estava a falar, pois era produtor cinematográfico. De nacionalidade norte-americana, estava a passar uns dias de descanso em Portugal e trabalhava ora em Espanha ora nos Estados Unidos.
- Já alguma vez pensou em fazer um filme a sério, daqueles que se vêem nos cinemas? Se alguma vez lhe ocorrer uma ideia, conte com a minha cooperação!
E William Morgan deixou-lhe o seu número de telefone:
- Terei muito gosto em ajudá-lo. Tenho o pressentimento que seria um êxito…

Frederico foi para casa e, nessa noite, quase não dormiu. Há muito que idealizava fazer um filme sobre a emigração portuguesa nos anos 1960/1970. Talvez tivesse surgido agora essa oportunidade.
            Levou vários dias a pensar no assunto e, quando julgou ter as ideias mais amadurecidas e arrumadas na cabeça, decidiu telefonar ao “amigo americano”:   
            - Fala Frederico Ribeiro. Ainda se lembra de mim?
            - Claro que sim! Diga.
            - Já tenho um projecto e, com alguma ajuda, poderia concretizá-lo. Será um filme barato. Os actores serão meus familiares e alguns amigos dos tempos em que fiz teatro amador. A única despesa seria a deslocação deles a França, alguns dias, com estadia muito económica. Que acha?
            - Fiquei com alguns contactos aí em Portugal. Eles podem-me arranjar patrocínios para essas despesas. Você, está a entusiasmar-me!
            - Esquecia-me do principal. Para mim pelo menos. Precisarei de uma máquina de filmar a sério. Profissional. Mesmo emprestada.
            - Também se arranja. Para a semana vou aí a Lisboa e falaremos melhor.
            - Cá o espero, senhor Morgan. Fico ansioso.

Foi escrevendo um guião para o filme que se chamaria, estava decidido, “O Drama Lusitano”. A acção começava a decorrer no princípio da década de 1960, com o eclodir das guerras coloniais. O desemprego e a miséria na Metrópole. A passagem das fronteiras “a salto”, sem documentos e sem passar pelos controlos fronteiriços, muitas das vezes com a ajuda de “passadores” que lhes pediam quase todo o dinheiro que tanto lhes custara a amealhar. A chegada a França, sem conhecer ninguém e sem falar a língua do país. Sentiam-se já divididos entre o quase arrependimento de terem partido e a esperança de construírem uma vida melhor.
            A custo, arranjavam empregos sobretudo na construção civil e como mulheres-a-dias. Habitavam em locais mais que precários, sem o mínimo de condições. Foram-se no entanto adaptando e eram reconhecidos como óptimos trabalhadores. Acumulavam biscates e, durante anos, não voltaram a Portugal, para poderem poupar para o futuro. Começaram a incluir no seu vocabulário palavras francesas e, a pouco e pouco, já falavam um misto das duas línguas muito característico e que lhes facilitava a vida.
            Constituíram famílias e os filhos frequentaram as escolas locais. Depois do 25 de Abril de 1974, muitos deles começaram a vir passar férias a Portugal, sonhando muitos com a aquisição de uma casa nas suas terras e com um regresso definitivo quando fossem mais velhotes. Os filhos iam-se enraizando em França e já era frequente ver apelidos portugueses em todos os ramos de actividade, até em autarquias e na diplomacia. O protagonista principal da história imaginada por Frederico, passados quase cinquenta anos, sem nunca ter voltado a Portugal, decidiu vir aqui passar o resto da sua vida, depois de ter perdido a mulher e de ter os dois filhos bem inseridos no contexto local. Veio encontrar um país incrivelmente mais moderno, como nunca imaginara, mas em crise profunda. De novo o desemprego, a pobreza, a miséria, a fome, os sem-abrigo e o apelo à emigração. Era de novo o drama lusitano. Devia ser uma fatalidade nossa.

Como prometido, William Morgan veio a Lisboa e encontrou-se com Frederico numa esplanada do Rossio:
- Pode contar com o dinheiro necessário. Vamos arriscar, mas tenho confiança no sucesso. Ali, no meu carro, tem a máquina de filmar e algum material técnico. Tenha cuidado, pois foi-me emprestado por um conhecido cineasta e custa muito dinheiro. Quando tiver tudo filmado, trataremos da parte técnica: montagem, música, etc..
- Não sei como agradecer-lhe!
- Se o filme ficar bom, pensaremos depois na sua distribuição para todo o Mundo. Só em Portugal, a coisa é fácil, mas para o estrangeiro será mais complicado, pois implica a dobragem ou a legendagem. Cheira-me porém que você ainda vai ser famoso e que ganharemos rios de dinheiro. E soltou uma gargalhada.
- Oxalá, senhor Morgan. Que Deus o oiça. Estou-lhe muito grato. E, ao mesmo tempo que dizia isto, tocou com o seu cálice de Porto no cálice do americano. - À nossa saúde e ao nosso sucesso!

Procurou os familiares e amigos que tinha “debaixo de olho” e a todos tentou aliciar para o projecto. – Fazemos um pacto sagrado: Se tivermos êxito, ganhamos todos por igual; se falharmos, perdemos todos. Que acham?
            Familiarizou-se com a máquina de filmar e restante material e pediu um mês de férias na empresa onde trabalhava. Disse francamente porque necessitava daquele dias e os patrões desejaram-lhe boa sorte. Indicaram-lhe mesmo alguns contactos em França que poderiam ser úteis.
            Dias depois, seguiram para Paris, onde se passaria quase toda a acção. Instalaram-se num pequeno albergue da juventude que, naquela época, estava vazio e meteram mãos à obra.
Tudo correu bem, com verdadeiro espírito de equipa e beneficiando do bom acolhimento das comunidades portuguesas, que lhe davam mesmo dicas sobre a vida dos primeiros emigrantes. Pouco mais de duas semanas depois, já eles estavam de regresso, prontos para filmar as cenas que se desenrolavam em Portugal.
Frederico telefonou ao senhor Morgan para lhe dar conta do andamento do projecto. – Mais dois dias e já não me encontrava na Europa. Passo amanhã por aí e se, como espero, achar interessante o seu trabalho, deixarei tudo encaminhado para a finalização e distribuição do filme. A coisa ainda demora, mas espero que tudo esteja terminado quando voltar dos States. – Cá o espero, amigo Morgan.

O filme foi estreado, primeiro numa sala de Lisboa e logo de seguida em vários  outros pontos do País. Foi bem recebido pelo público e pela crítica. Frederico já recomeçara a trabalhar na empresa de turismo, mas andava cansado. Quando chegava a casa, muitas vezes nem dava tempo para se deitar na cama. Via um pouco de televisão e adormecia no sofá, onde ficava até às tantas da madrugada.

Frederico sentiu-se um estranho naquela imensa sala de espectáculos. Enterrou-se, poltrona abaixo, para passar mais despercebido. O seu filme fora nomeado para a Palma de Ouro do Festival de Cannes, mas ele ainda nem queria acreditar.  O nome do vencedor ia ser desvendado dentro de instantes.
            - E a Palma de Ouro vai… para o filme português “O Drama Lusitano”, do realizador Frederico Ribeiro! Sentiu-se ainda mais pequenino. Se tivesse ali um buraco, teria mergulhado nele
            O telefone tocou e ele deu um salto no sofá. Teve dificuldade, assim de repente, em discernir onde acabava a realidade e começara o sonho. Pegou no telefone e ouviu a voz  de Morgan: - Boas notícias! O filme vai ser apresentado em França, a que se seguirá o resto da Europa e mais tarde as Américas. Está a ser um êxito. Vamos ficar ricos! E deu uma risada. - Obrigado amigo, ainda estou meio a dormir. Estava a sonhar… Nem imagina com o quê! Boa noite, amanhã falamos. Estou meio tonto.
Gabriel de Sousa

Oração do Dia!!

Oração a São Cosme e São Damião
27/09
Amados São Cosme e São Damião,
Em nome do Todo-Poderoso
Eu busco em vós a bênção e o amor.
Com a capacidade de renovar e regenerar,
Com o poder de aniquilar qualquer efeito negativo
De causas decorrentes
Do passado e presente,
Imploro pela perfeita reparação
Do meu corpo e
Dos meus filhos
(...............................................)
nome dos filhos
E de minha família.
Agora e sempre,
Desejando que a luz dos santos gêmeos
Esteja em meu coração!
Vitalize meu lar,
A cada dia,
Trazendo-me paz, saúde e tranqüilidade.
Amados São Cosme e Damião,
Eu prometo que,
Alcançando a graça,
Não os esquecerei jamais!
Assim seja,
Salve São Cosme e Damião,
Amém!

[Ao alcançar a graça, fazer um bolo ou oferecer
uma festa às crianças de rua, orfanatos ou creches.]

Pensamento do Dia!!

De tanto ver crescer a INJUSTIÇA, de tanto ver agigantar-se o poder nas mãos dos MAUS, o homem chega a RIR-SE da honra, DESANIMAR_SE de justiça e TER VERGONHA
de ser honesto

Rui Barbosa

Arte da Fauzinha!!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Homenagem da Força Aérea Brasileira à Pátria Amada

Minha Flor...

Minha Flor
Minha meiga flor
flor de primavera
botão do amor
pétalas macia e perfumada
silvestre como for
da mesma cor
diversas personalidades
tal sutileza flutuante
faces e fases brilhantes
naturais e elegantes
seja lá como for

O, meu beija flor
dos mais belos
flutuante pelos ares
traz pra frente
beija o meu amor
com o cheiro da flor
de essência perfumada
desejo do amor
juventude da natureza
com expressa beleza

No jardim
sete irmãs flores
símbolos do amor
minha amizade as ofereço
frescor verdejantes
flor do amor
Porquê
sou a oitava flor
jardim encantador
sou amor perfeito
cabendo em qualquer peito
dia com sol
púrpura como a noite
pra sonhar
o amor de um beija flor

Fátima de Souza
Salvador Bahia
12/11/2008 às 15:50

Arte da Fauzinha!!

Pensamento do Dia!!

Maior que a tristeza de não haver vencido
é a vergonha de não ter lutado!

Rui Barbosa

Oração do Dia!!

Creio(Credo)

Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra, creio em Jesus Cristo, seu único filho, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro, dia subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso, de onde a de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna.
Amém.

COMO SE NUNCA TIVESSE EXISTIDO...Sandro de Oliveira

COMO SE NUNCA TIVESSE EXISTIDO

Minha alegria foi embora como se nunca estivesse la
tudo que eu vivi desapareceu
todos os beijos,carinhos,sorrisos..
ficaram numa lembrança que não sei se é real

Não sei se apago ou se fico com ela
elas doem como se fossem verdadeiras
me lembro de felicidade,desejo,saudade..
de madrugadas sortudas e eróticas
de uma esperança romântica

Agora tudo isso esta em mim como se fosse uma ficção
um conto de faz,algo inalcançável
tudo o que eu vivi se apagou
como se nunca tivesse importância
ou eu vivi tudo isso mesmo
e não sou indispensável
a ponto de ser lembrado
 
Sandro de Oliveira
16/12/2011

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

AVÔ TOZÉ, PESCADOR E POETA (conto) Gabriel de Sousa


AVÔ TOZÉ,
PESCADOR E POETA
(conto)

António José era um pescador muito popular na sua terra. Toda a gente gostava das histórias que ele contava, descrevendo os momentos de perigo que passara no mar durante a faina da pesca. A mulher, os filhos e a nora ajudavam-no na reparação das redes e na venda do pescado. Tozé, como todos o conheciam, passava os momentos livres a fazer versos sobre tudo e sobre nada, quadras que ele imaginava com enorme facilidade e que pedia aos amigos para escrever naquilo que estivesse mais à mão, fosse a margem de um jornal, uma toalha ou um guardanapo. Quando chegava a casa, metia os pequenos fragmentos de papel numa velha caixa de sapatos. A mulher, como ele, também não sabia ler nem escrever. Os filhos tinham a instrução primária. De vez em quando, pedia aos filhos para lhe lerem alguns versos.

Quando nasceu o seu neto Tiago, o coração do Tozé quase explodiu de alegria. Era como se fosse pai pela terceira vez. A “caixa dos versos” continuou a encher-se de bocadinhos de papel, agora em ritmo mais acelerado.
Toda a família jurou que Tiago, contrariamente ao resto da família, iria estudar. Os tempos tinham mudado e uma pessoa sem instrução tinha muita dificuldade em arranjar emprego. Logo que o “Tiaguinho”, como ele lhe chamava com ternura, foi para a escola, o avô perguntava-lhe frequentemente se já sabia ler. Um dia, a resposta há tanto esperada fez brilhar os olhos de António José:
- «Já comecei a ler, avô, mas porque me fazes essa pergunta tantas vezes? E há tanto tempo?».
- «Tenho uma caixa cheia de versos feitos por mim. De vez em quando, vou pedir-te para me leres alguns, pode ser?».
- «Está bem avô!».
Assim aconteceu e, passados alguns anos, até o Tiago já escrevia poesias que o avô ouvia embevecido.

Quando chegou a hora de António José partir para a viagem sem regresso, a caixa lá ficou, abandonada, mudando de sítio ao acaso das limpezas da casa. Um dia, Tiago resolveu colocá-la no sótão, não fosse ela perder-se. Quando já tinha completado o 12º ano e entrara na faculdade, lembrou-se um dia de ir revisitar a caixa do avô Tozé. Que saudades tinha dele. Da sua calma, do seu carinho e da sua bondade. Releu algumas quadras e, a partir daí, lia quase todos os dias algumas, atando com um elástico as que já tinha lido.

Num frio domingo de Dezembro, em que não apetecia sair de casa, Tiago, depois do almoço,  deitou-se um pouco com a intenção de dormir uma sesta. Olhou, porém, para a caixa do avô, que agora estava na estante do seu quarto, e logo saltou da cama para a ir buscar. Remexeu os bocados de papel de todos os tamanhos e feitios, que ainda não tinha lido, e chamou-lhe a atenção um, escrito com letras grossas de uma caneta de feltro verde. Pegou nele e leu:
«A poesia aqui deixada,
Obra dum analfabeto,
Talvez seja publicada
Graças ao meu querido neto.».
Um ano depois, pelo Natal, aparecia nos escaparates das livrarias o livro “António José Seabra – Quadras de um poeta esquecido”. Onde quer que ele esteja, Tozé sentiu decerto uma alegria quase igual àquela que sentira quando o neto nasceu. Era um poeta esquecido, mas finalmente relembrado. Só agora podia repousar em paz.

Gabriel de Sousa

NB: 2º Prémio nos 42ºs Jogos Florais Internacionais de Nossa Senhora do Carmo – 2012 (Fuseta)

Pensamento do Dia!

Se revelares os teus segredos ao vento,
não o culpes por os revelar às árvores.

Khalil Gibran

Oração do Dia!

ORAÇÃO AO CRIADOR
Senhor Deus criador do céu e da terra
poderoso é o vosso nome,
grande é a vossa misericórdia.

Em nome do vosso filho Jesus Cristo, recorro a vós,
neste momento para pedir benção para minha vida.

Que vossa Divina luz incida sobre mim,
com as vossas mãos retire todo o mal,
todos os problemas e
todos os perigos que estejam ao meu redor.

Que as forças negativas que me abatem e me entristecem
se desfaçam ao sopro da vossa benção.
Que o vosso poder destrua todas as barreiras
que impedem o meu progresso
e do céu vossa virtude penetre em meu ser,
dando-me paz, saúde e prosperidade.
Abre Senhor, o meu caminho.

Que meus passos sejam dirigidos por vós
para que eu não tropece na caminhada da vida.

Que meu viver, meu lar e meu trabalho
sejam por vós abençoados!

Entrego-me em vossas mãos poderosas
na certeza de que tudo vou alcançar.
Amém!

Arte da Fauzinha!!!